terça-feira, 26 de março de 2013

Ceará Super-Campeão

Nunca acreditei em coincidências...

sempre acreditei no lado espiritual da vida...

e acredito no mérito...

mesmo que as vitórias demorem a aparecer...

temos que ter mérito para merecê-las.

Estou chegando de Fortaleza...

fui representar o Eduardo Augusto, Presidente da Federação de Esportes Estudantis do Estado do Rio de Janeiro num Congresso Brasileiro promovido pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar.

Foi maravilhoso.

Mudei minha cabeça...

estou convencido que o esporte sub-17 brasileiro tem que ser desenvolvido nas escolas...

e existe orçamento para isso.

Mas não é sobre isso que quero falar agora...

Adoro o Ceará...

Só fiquei triste por uma coisa...

Não consegui encontrar nem o Bial, nem o Coronel Julião...

O Bial estava jogando o NBB em São Paulo...

e o Coronel estava promovendo o basquete cearense no interior do estado.

Péra aí!

Não posso ficar triste...

O basquete cearense está 'bombando'...

e é apenas o começo...

Acabo de ler, no Clipping do Basquete, que irá ser construído, em tempo recorde...

o Centro de Formação Olímpica do Ceará...

com Regime Diferenciado de Contratação...

e que será o mais moderno complexo esportivo do Brasil.

O Ginásio terá capacidade para 17 mil pessoas...

e nós sabemos que estará sempre lotado.

As seleções brasileiras irão treinar lá visando as Olimpíadas do Rio de Janeiro...

Eu sou carioca, mas estou muito feliz.

O Basquete Cearense já estuda colocar mais uma equipe num Campeonato Brasileiro...

O Coronel Julião sempre foi independente, idealista e competente.

Para mim, ele sempre foi o número 01...

espero que todos os presidentes de federação do Brasil sempre o vejam como uma grande referência de dirigente do esporte brasileiro.

O Centro de Formação Olímpica do Ceará
 será construído ao lado do Castelão





sábado, 16 de março de 2013

A FIBA no Mundo da NBA, por Wlamir Marques

Mestre Wlamir continua abastecendo seu blog na ESPN com crônicas enriquecedoras...

Como é importante ter nosso MVP do Bi-Campeonato Mundial de 1963 na ativa...

Além de tudo...

Ele é um brilhante comentarista...

Tive a honra de trabalhar com ele no E.C. Pinheiros e posso afirmar que ele merece a total reverência do basquete nacional...

O blog 'c b basqueteiros' vai reproduzir, autorizado por ele, as crônicas escritas pelo Mestre e difundidas no facebook

Esta foi escrita com o seguinte título:

 'A FIBA no Mundo da NBA'

Antes da Olímpiada de Barcelona em 1992, o basquete mundial necessitava urgentemente de maiores atrações. A falta de maior interesse pela modalidade ocorria principalmente por culpa da própria FIBA (Federação Internacional de Basquetebol Amador) impedindo a participação de atletas profissionais em suas competições.

Não se assustem. O basquete até o ano de 1992 era considerado pela FIBA uma modalidade amadora. Qualquer atleta estrangeiro que jogasse na NBA (única liga profissional do mundo) consequentemente estaria fora das competições promovidas pela FIBA.

Nunca fiquei sabendo de atletas que tivessem os seus direitos cassados por esse motivo. Jogar na NBA era apenas uma primazia para os norte americanos.

Soube também que os salários oferecidos aos estrangeiros estavam muito aquém daqueles contratos engavetados, surgindo daí a negativa de alguns atletas estrangeiros em participar daquela liga.

Antes de 92, imperava o amadorismo marrom. Nome esse que caracterizava um profissionalismo sem registros oficiais. Chamados na época de contratos de gaveta. Interessante dizer que a minha geração nunca jogou sob qualquer tipo de contrato. A ajuda de custos era moral e nunca profissional.

À bem da verdade, não existe a profissão de “jogador de basquete”. A legislação brasileira, salvo engano, ainda não contempla essa profissão, mas respeita os seus contratos de trabalho como qualquer outro.

Já tivemos vários casos de atletas ganhando recursos trabalhistas por quebras de contratos. Aconteceram vários exemplos que não preciso citar aqui.

Àquele impedimento da FIBA era um grande equivoco. Disse isso pessoalmente ao Sr. Boris Stankovic (ex secretário geral da FIBA) em conversa reservada quando fui o delegado do Brasil em um Campeonato Mundial Juvenil Feminino realizado em Bilbao/Espanha no ano de 1989.

O amadorismo marrom já tinha sido implantado no mundo, inclusive no Brasil à partir das décadas de 50/60. Sendo assim não se justificava mais aquele tipo de censura.

Hoje fico muito feliz em ver que alguns dos nossos maiores expoentes estão brilhando na NBA. Isso mostra que ao modificarmos alguns conceitos vamos sempre poder evoluir nas nossas crenças.

Há muita coisa para melhorar no basquete brasileiro, basta termos consciência disso.

Abraços. Prof. Wlamir Marques



quinta-feira, 14 de março de 2013

Campeão... com restrições

Vocês sabem como começou o caminho vitorioso do voleibol brasileiro?

O Nuzman, atual presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, era presidente da Confederação Brasileira de Voleibol...

e não se dava com o Brunoro, que era técnico da Pirelli...

o Nuszman convidou o Brunoro para ser o técnico da Seleção Brasileira que tinha Bernard e cia...

a Tv Globo foi entrevistá-lo e ele respondeu:

"Realmente, não somos amigos, mas ele é o melhor técnico do Brasil e eu tenho a obrigação de convidá-lo para o cargo. Meu compromisso é com o voleibol brasileiro"

É por isso que o Nuszman atingiu o cargo maior do esporte nacional...

e o voleibol atingiu o sucesso total

Que tal copiar?

Proporcionalmente, tenho uma experiência nesse sentido...

Eu era Superintendente da Federação de Basquetebol do Rio de Janeiro...

todos sabiam que o Guilherme Vós, que é um técnico muito competente, era meu desafeto...

nós tínhamos uma geração no juvenil feminino, comandada pela Clarissa e pela Ivana, muito talentosa...

não tive dúvida em convidá-lo para ser o técnico da nossa seleção...

e acabamos conquistando o título de Campeão Brasileiro Juvenil...

derrotando São Paulo e todos os demais...

pouca gente comentou isso!

no Basquete Brasil se prefere valorizar as fofocas...

as questões pessoais...

e os técnicos de voleibol vão engolindo a gente.

Carlos Nuzman é um dos grandes dirigentes do esporte brasileiro

quarta-feira, 13 de março de 2013

Restrições absurdas

Aconteceu a eleição para a presidência da Confederação Brasileira de Basketball...

O presidente Carlos Nunes, momentos após a sua reeleição, exortou à todos os basqueteiros brasileiros que se unissem em torno da sua nova gestão...

disse que entendia as divergências normais de um processo eleitoral...

mas que, a partir de agora, todos seriam importantes para o Basquete Brasil retomasse o segundo lugar no ranking esportivo do Brasil.

Acabei de ler a mais recente postagem do professor Dante de Rose...

aliás, isso é um hábito de muita gente...

ele abastece, diariamente, a comunidade basqueteira, com informações que enriquecem nossa cultura na área.

O Dante questiona que o presidente Carlos Nunes na sua primeira entrevista oficial...

publicada no site da CBB...

esqueceu de falar da Escola Nacional de Técnicos de Basquete.

Esse tema é muito sério...

mas não é sobre isso que eu quero falar...

o Dante afirma, em determinado momento, que os técnicos se reuniram...

e decidiram, por unanimidade, conduzir o excelente Flávio Davis para a presidência da ENTB.

A CBB ignorou...

e o pior...

disseram para o Dante que a CBB tem restrições ao nome do próprio Dante...

Quem tem restrições ao nome dele?

Quem é a pessoa da CBB que tem restrições ao Dante?

Isso é o fim da picada...

Isso tem que acabar...

É contra isso que eu luto...

Contra o meu nome todos terão restrições...

Faço questão disso...

Uma entidade de Técnicos de Basquete não pode aceitar isso!!!

Tem que ser independente!!!

e tem que ter a participação de TODOS os técnicos de basquete que militarem no Brasil...

além de denunciar que estiver sofrendo restrições por parte da entidade maior do basquete brasileiro.


Mestre Wlamir, por ele mesmo - parte 2

Todos nós estamos adquirindo uma enorme dívida com alguns ignorantes que navegam pela internet...

Eles magoaram nosso ídolo maior...

Eles mexeram com o coração do Grande Mestre...

Como o Basquete Brasil não se preocupa com a sua própria cultura...

e esse blog existe para isso...

nós não pedimos licença para resgatar a memória...

nem para homenagear ninguém.

Wlamir Marques postou, no facebook, mais uma crônica, descrevendo parte da sua carreira.

Ele termina afirmando que, excluindo a ESPN, não é mais lembrado para colaborar com o Basquete Brasil...

e que está em dúvida se deve continuar a contar sua história no basquete brasileiro.

É claro que sim!

O estímulo tem que vir de cima!

Espero que nunca mais precise de ignorantes de baixo para que Mestre Wlamir continue a servir o Basquete Brasil.

Reproduzo a postagem sobre parte da carreira de Wlamir Marques, por ele mesmo, no facebook:


OS ALVINEGROS DA MINHA VIDA

Durante a minha carreira atlética joguei oficialmente em 4 clubes. Todos alvinegros. Tive outras participações, mas sem compromisso com treinamentos e performances mais sérias. Não contando obviamente com os 18 anos de seleção brasileira.

Após 1973 parei de jogar profissionalmente, se é que podemos chamar assim. Aquilo que eu recebia para jogar jamais foi uma profissão, era apenas uma ajuda custo. A maior parte do meu salário vinha do meu trabalho extra quadra, foram vários.

Nos últimos 3 anos da minha atividade atlética (71/72/73) eu acumulava a função de técnico e jogador. Eu era o meu próprio técnico. Muitas vezes reclamava de mim mesmo, afinal, ninguém me conhecia tão bem. Sei que isso é muito estranho nos dias de hoje, mas foi assim que tudo aconteceu. O interessante é que ninguém reclamava.

Atuei dessa forma no Corinthians (71/72) e no Tênis Clube de Campinas(72/73). No final de 73 fui contratado pela S.E. Palmeiras para exercer a mesma função (73/74/75). Acabei não jogando, fiquei apenas como técnico. Não tinha mais vontade de continuar jogando basquete. Trabalhava muito como professor de educação física e aquele excesso de trabalho afastou-me definitivamente das quadras. 

Aqui estão os alvinegros:

(1948)- C.R. Tumiaru de São Vicente SP.
(1953/1962)- XV de Piracicaba SP. 
(1962/1972)- S.C. Corinthians Paulista . 
(1972/1973)- Tênis Clube de Campinas SP.

Afirmo que nunca escolhi a cor da camisa. Tudo foi uma linda coincidência. Nunca tinha reparado nisso, só mais tarde é que eu percebi esse acontecimento.

Conto essas histórias sem qualquer promoção pessoal. Com 75 anos não tenho mais nada para promover. Aos indignados leitores digo que eu gostaria muito de continuar colaborando com o basquete brasileiro, entretanto não sou mais lembrado. Isso serve como resposta. A Espn é uma exceção.

O motivo principal desse texto é que nesse ano comemoramos o bi campeonato mundial (59/63). Tenho sido procurado por jornalistas para contar histórias da minha vida e daqueles tempos. Essa é apenas uma pequena colaboração. Só fico na duvida se continuo ou paro por aqui.

Abraços, Prof. Wlamir Marques



segunda-feira, 11 de março de 2013

Ron Harper no Flamengo

Sou de uma geração que, praticamente, não tinha acesso à NBA...

Nós tínhamos que subir a Avenida Niemeyer para chegar no Hotel Sheraton para assistir as grandes finais entre Lakers e Boston Celtics...

Ano passado, reunimos uma delegação de um projeto social de Cabo Frio e trouxemos o grupo ao Flamengo para passar uma manhã inesquecível ao lado do mito Kareen Abdul Jabbar...

Acabei de chegar em casa...

Passei minha tarde no Flamengo...

Vocês sabem quem estava lá?

Ron Harper!

Ron Harper foi tri-campeão com o Chicago Bulls de Michael Jordan (de 1996 a 1998) e bi-campeão com o Los Angeles Lakers de Kobe Bryant e Shaquille O'Neal (2000 e 2001)...

5 anéis de campeão da NBA...

Falam muito na internacionalização da marca 'Flamengo'...

Tenho certeza que o basquete do clube tem força para ser uma das engrenagens desse projeto.

Ron Harper com a equipe do Flamengo

Ron Harper com Michael Jordan no Chicago Bulls






Mestre Wlamir, por ele mesmo

Sensacional...

Mestre Wlamir, talvez magoado pelas duras críticas que recebeu por externar o que pensa sobre determinado tema do Basquete Brasil...

(não vou falar qual foi o tema para não desvirtuar a discussão)...

..."Não concordo com o que dizes, mas morro pelo direito que tens de dizê-lo"...

escreveu um texto espetacular resumindo sua vida esportiva.

Por um instante, até absolvo os críticos ignorantes por terem proporcionado ao nosso Mestre a inspiração e a motivação para escrever esse texto:


O COLECIONADOR DE FIGURINHAS

Acompanho o desporto brasileiro desde os meus 10 anos de idade. Nessa época eu era vidrado em colecionar figurinhas de jogadores de futebol. Bastava comprar uma bala e as figurinhas estavam ali, enroladas. Confesso que as balas não eram saborosas, mesmo para um garoto guloso como eu. De gosto duvidoso, quase sempre eram deixadas de lado, afinal, o sabor não era o objetivo principal da compra. 
Não posso esquecer que em primeiro lugar era necessário possuir um álbum, sempre distribuído gratuitamente, para depois iniciarmos a colagem dos jogadores nos seus respectivos espaços. Era emocionante quando eu conseguia obter uma figurinha carimbada, sempre muito difícil de encontra-la, mas como tudo dependia da sorte, algumas vezes era sorteado. 
O emocionante também eram as trocas de figurinhas. Os garotos se reuniam à fim de exibirem as suas figurinhas repetidas e ali começavam as trocas. Nessas transações sempre encontrávamos algumas figurinhas que nos faltavam. Hoje lembro que nunca consegui completar um álbum. Sempre os fabricantes seguravam algumas figurinhas carimbadas objetivando manter o interesse nas vendas. Como eu não era de família abastada, logo desistia das compras. Também afirmo que nunca soube de alguém que tivesse completado um álbum.
Quando o basquete brasileiro foi medalha de bronze nas Olímpiadas de Londres em 1948, surgiu dali o meu estímulo para a prática da modalidade. Ao mesmo tempo também praticava o vôlei, a natação, o atletismo e o futebol. Fui goleiro, dizem que fui muito bom, será ? 
Ainda muito jovem, por recomendação médica fui obrigado a diminuir as minhas atividades físicas. Meu coração estava muito dilatado para a idade. Sendo assim, sem pensar muito fiquei apenas com o basquete. 
Dessa forma, em 1948 pisei pela primeira vez em uma quadra de basquete. Lá se vão 65 anos. Parei de jogar em 1973, mas a minha vida sempre continuou ligada ao basquete, seja como atleta, técnico, professor, dirigente, comentarista e torcedor. Quem me conhece mais à fundo sabe das minhas participações dentro e fora das quadras. Nas quadras fui apenas um medalhista olímpico por duas vezes (60/64) e bi campeão mundial (59/63). 
Sinceramente, toda a minha vida esportiva deve-se à bola laranja. Como dirigente participei de muitas decisões no basquete brasileiro, desde projetos de massificação até as mais altas projeções futuras. Outro dia li o seguinte: “Porque o senhor ao invés de criticar, não faz algo de bom para o basquete brasileiro”. Analisando bem, devo não ter feito nada de bom mesmo. Acho que estive sonhando e “colecionando figurinhas”.
Abraços, Prof. Wlamir Marques


Wlamir Marques

O Patrocinador Feliz

Um dos pontos mais enfatizados pelo genial João Henrique Areias, no seu XII Curso de Gestão e Marketing Esportivo, que aconteceu no Centro do Rio de Janeiro, no sábado passado, foi a importância da satisfação do patrocinador.

Temos que monitorar, diariamente, o retorno de imagens, e saber se o cliente está satisfeito.

Areias assumiu a Vice-Presidência do Flamengo, na Gestão Márcio Braga, encontrando os salários quatro meses atrasados.

Criou uma força-tarefa com a ajuda de seus alunos e do seu amigo Hélio Barbosa...

Criou uma Campanha de Sócio-Torcedor...

Captou um patrocínio da Cia. do Terno...

Levou o Flamengo ao título do NBB...

Bateu recorde de renda e público, lotando a Arena HSBC.

Recentemente, Areias assumiu uma posição de consultoria na atual diretoria do C.R. Flamengo...

A diretoria anterior montou uma equipe caríssima, sem patrocínio...

Em pouco tempo, Areias conseguiu o patrocínio da Loterj...

O Flamengo está garantido até o final do NBB...

E a Loterj terminará a temporada feliz.






sábado, 9 de março de 2013

Basquete Mania

Tabelas móveis, adaptadas e adesivadas...

Transporte adesivado...

Franquias com capacitação permanente dos profissionais envolvidos e controle do sistema de ensino...

Camps e Clínicas...

Intercâmbios internacionais...

Otimização da utilização das quadras de basquete...

Grandes eventos...

Peneiras itinerantes, com visitas aos colégios, estabelecendo um raio de ação do local de treinamento, criando condições para que todas as crianças na idade apropriada sejam observadas praticando basquete de forma lúdica...

Basquete social...

Produtos licenciados...

Criação de uniformes exclusivos do basquete mania, com o objetivo de gerar receita própria para esse projeto...

Sub-12 masculino e feminino, considerando o mini-basquete como um desporto a parte...

Kit-festas (do convite, passando pela decoração, ao bolo de aniversário)...

Recreação de festas infantis...

Street-Basket...

Valorização da marca 'Basquete', com diversas ações divulgando os grandes feitos do passado da modalidade...

Convênios com entidades que organizem atividades sócio-esportivas...

Pólos avançados...

Associação de Pais e Amigos do Basquete, com o sugestivo nome de AMA-Basquete...

NBA-Mania...

Redes Sociais...

Blogs e Sites...

...

Meu currículo como técnico em basquetebol está recheado de trabalhos de implantação de grandes estruturas que se desenvolveram ao longo dos anos...

Flamengo (aonde trabalhei por 10 anos e hoje faço parte da Calçada da Fama);
Pinheiros (que frequentava o A-2 do basquete paulista e subiu para nunca mais cair);
Jales (que montou uma forte equipe que disputou vários títulos);
Uberlândia (que não tinha basquete há muitos anos);
Uberaba (que montamos o feminino e chegou a disputar o Campeonato Brasileiro)
entre outros...

Tenho apresentado o 'Projetão' do Basquete Mania e não consigo reparar o brilho nos olhos em ninguém...

Os atuais dirigentes entendem o basquete como salários para profissionais e escolinhas sem nenhum acompanhamento...

Mini-Basquete Itinerante, na Praia das Conchas,
 em Cabo Frio,
 fruto de convênio entre a
Liga de Basquetebol de Cabo Frio
e o Projeto Botinho

Mini-Basquete como entretenimento.
Encontro de Igrejas Evangélicas em Cabo Frio.
Enquanto os adultos participaram do culto,
 a Liga de Basquetebol de Cabo Frio  ofereceu
 basquetebol para a criançada no estacionamento da igreja.





sexta-feira, 8 de março de 2013

Angra dos Reis Campeã

Em 1993, a Liga Angrense foi campeã do Estado do Rio de Janeiro no Adulto Masculino, derrotando o Tijuca TC na grande final.

Angra dos Reis possui, até hoje, um campeonato municipal forte, com várias equipes adultas, e o Basquete Rio precisa que a região se mobilize em termos de Liga Regional.

Paulo Koracakis foi o grande basqueteiro que atuou como dirigente na época e levou Angra a conquistar o Vice-Campeonato Estadual em 1992 e o título máximo em 1993.

O técnico era Vinicius Pereira e a equipe tinha dois americanos de ótimo nível. Jamison era uma das estrêlas brasileiras do elenco.

Angra foi campeã desbancando Tijuca TC, Flamengo, Vasco, Fluminense, Botafogo, entre outros.



sábado, 2 de março de 2013

Produtos Licenciados

Um dos pontos fortes de qualquer Projeto para o desenvolvimento do basquete é a exploração de produtos licenciados.

Além de divulgar nosso esporte fora das quadras, gera recursos importantes para que nossa modalidade seja considerada auto-sustentável.

O Novo Basquete Brasil sabe disso...

Acabo de ver, na internet, o lançamento do 'sapatênis oficial NBB'...

com vendas on-line, preços especiais e numeração até 49...

O basquete proporciona a comercialização de centenas de itens interessantes...

Tenho certeza de que, no próximo Carnaval, não vou ficar dependente do Patati Patatá.


No último Carnaval, tive que apelar para o Patati Patatá
 para poder jogar basquete na piscina da minha casa


Sexta-Feira das Estrelas

A primeira etapa do Fim-de-Semana das Estrelas foi deliciosa...

Continuo afirmando que tem muita coisa legal acontecendo...

Desafios de habilidade, de precisão e de força

Atletas felizes distraindo o público e se divertindo

Uma logística competente comandada pelo craque Paulo Bassul

A transmissão televisiva teve problemas...

Enquanto a parte técnica dava show de imagens...

com câmeras preparadas para o evento...

proporcionando imagens espetaculares para seus assinantes...

a parte humana batia cabeça

O locutor atrapalhava mais do que ajudava...

Comentarista de arbitragem em Desafio das Estrelas?

deve ser o calor...

Ver Carioquinha e Pipoca participando do espetáculo foi ótimo...

Ver fotos das Estrelas visitando o Estádio Mané Garrincha também...

o Basquete Brasil precisa se inserir em todos os segmentos da sociedade...

principalmente os esportivos

A atividade sócio-esportiva em Ceilândia foi demais

Os mascotes de todos os times também...

Trazer o Jay Jay foi iniciativa de craque...

E o Batman? e o Darth Vader?

Esse menino de Baurú arrebentou...

O macro-basquete saiu extremamente fortalecido nessa Sexta-Feira das Estrelas...

e acredito que a organização tenha sido exemplar...

Com o Paulo Bassul a frente, acredito que nossos dirigentes acharam uma equipe de profissionais capazes de difundir nosso esporte pelo Brasil inteiro.

Gui Deodato, de Baurú


Os mascotes fizeram a festa